Embora não seja do conhecimento da grande maioria dos motoristas, o óleo do câmbio precisa ser revisado. A manutenção preventiva deve ser feita de acordo com os prazos definidos para impedir que o câmbio quebre.
Fundamental para o perfeito funcionamento do conjunto, o óleo de câmbio tem duas funções essenciais. O fluido opera como todo lubrificante, protegendo as peças internas contra a corrosão e o desgaste, diminuindo os efeitos do atrito entre as partes móveis. Além disso, atua refrigerando e limpando o sistema. Também executa a função de fluído hidráulico, transmitindo torque e manobrando peças internas do sistema.
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É importante verificar o nível de óleo, pois em caso de vazamento, a falta do líquido pode comprometer a lubrificação das peças. É difícil o câmbio queimar óleo, portanto, se o nível está baixo, verifique se existe vazamento. Cada carro tem um local para a verificação. O recomendado é procurar um mecânico especializado para que ele realize o serviço sem comprometer nenhuma peça. A verificação do nível deve ser feita periodicamente, a cada 10 mil quilômetros.
Fique atento também aos prazos de troca. O lubrificante do câmbio tem a durabilidade bem maior do que o óleo do motor. Isso acontece porque lida com menos sujeira e contaminação.
Geralmente, o prazo médio para a troca é de 50 mil km ou três anos, podendo variar de acordo com o uso do veículo. A substituição é necessária porque o lubrificante antigo com o passar do tempo perde a viscosidade e pode provocar ruídos e desgaste acentuado nas engrenagens da caixa.
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