terça-feira, 30 de setembro de 2014

Bem, então vamos quebrar este tabu de uma vez por todas:
Regra um: Se adicionarmos um ATF diferente da marca e características exigidas pelo fabricante da transmissão, ela pode até funcionar, em contrapartida o tempo de vida dela que vai mudar sem que ninguém perceba.
Regra dois: Se as propriedades do ATF usado, for diferente do recomendado a transmissão pode mudar seu comportamento (trancos, patinações e ruídos) e não vai existir mecânico que vai conseguir repara-la, pois não se trata de um defeito.
Regra três: Depois de colocada na caixa, é praticamente impossível se saber qual tipo de ATF foi usado, exceto pela cor exclusiva de alguns fabricantes.
Regra quatro: Saiba de antemão qual tipo é usado pelo seu carro e como verificá-lo.
Regra cinco: Não existem ATFs vitalícios, seja qual for a marca do carro.
Mas afinal para que serve o ATF?
O ATF é um fluido de multi-propósito que, dentre várias finalidades, ele:
- Resfria a transmissão;
- Limpa as peças;
- Lubrifica o sistema;
- Ajuda a transmitir força;
- Garante a pressão interna necessária;
- Inibe depósitos de verniz e impurezas;
- Protege os metais contra oxidação.

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